Eleitor avisa através do voto que não quer poder absolutista
Passadas as eleições e ainda estando incandescentes os números, com eleitos e derrotados fazendo avaliações, é bom todos convergirem para uma constatação: a distância entre vitoriosos e quem não venceu, é muito pequena.
A disputa eleitoral atípica deste ano colocou forças tradicionais em choque, mas ninguém sobrou em votos para poder se nomear liderança inconteste.
Ao governo estadual, a diferença pró-Wilma de Faria (PSB) em relação ao adversário Garibaldi Filho (PMDB) foi de apenas 74.929 (4,76%) votos.
Quanto ao Senado, a distância entre a vencedora Rosalba Ciarlini (PFL) e o mais próximo contendor, Fernando Bezerra (PTB), foi ainda menor. A ex-prefeita mossoroense venceu por apenas 11.131 (0,76%) votos.
Nos principais colégios eleitorais - Natal e Mossoró - houve visível divisão de forças entre oposição e governismo. Ninguém é “dono” do pedaço.
A mensagem, clara, enviada pelo eleitor potiguar em dois turnos, é que não está mais disposto a ofertar poder absolutista para ninguém.
Leia ainda esta manhã, a Primeira Edição da Coluna do Herzog.
Passadas as eleições e ainda estando incandescentes os números, com eleitos e derrotados fazendo avaliações, é bom todos convergirem para uma constatação: a distância entre vitoriosos e quem não venceu, é muito pequena.
A disputa eleitoral atípica deste ano colocou forças tradicionais em choque, mas ninguém sobrou em votos para poder se nomear liderança inconteste.
Ao governo estadual, a diferença pró-Wilma de Faria (PSB) em relação ao adversário Garibaldi Filho (PMDB) foi de apenas 74.929 (4,76%) votos.
Quanto ao Senado, a distância entre a vencedora Rosalba Ciarlini (PFL) e o mais próximo contendor, Fernando Bezerra (PTB), foi ainda menor. A ex-prefeita mossoroense venceu por apenas 11.131 (0,76%) votos.
Nos principais colégios eleitorais - Natal e Mossoró - houve visível divisão de forças entre oposição e governismo. Ninguém é “dono” do pedaço.
A mensagem, clara, enviada pelo eleitor potiguar em dois turnos, é que não está mais disposto a ofertar poder absolutista para ninguém.
Leia ainda esta manhã, a Primeira Edição da Coluna do Herzog.
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