É pouco provável que o coronel Marcondes Pinheiro, comandante da Polícia Militar do RN, equilibre-se no posto depois da sessão de hoje da Assembléia Legislativa, marcada para as 16h.
Marcondes foi convocado por proposição do deputado Álvaro Dias (PDT), da oposição. Será cobrado quanto a convênios entre a PM e instituições de economia mista (Banco do Brasil) e estatal (Correios), para "segurança privada".
Em choque com a tropa, desde a última greve da classe - encerrada há poucos dias, Marcondes não sabe - mas boa parte do material explosivo que a oposição tem, para sabatiná-lo, advém de informações da própria base militar.
O que deve vir à tona, hoje, é muito mais do que já foi revelado pela imprensa.
Aguardemos, pois.
Marcondes foi convocado por proposição do deputado Álvaro Dias (PDT), da oposição. Será cobrado quanto a convênios entre a PM e instituições de economia mista (Banco do Brasil) e estatal (Correios), para "segurança privada".
Em choque com a tropa, desde a última greve da classe - encerrada há poucos dias, Marcondes não sabe - mas boa parte do material explosivo que a oposição tem, para sabatiná-lo, advém de informações da própria base militar.
O que deve vir à tona, hoje, é muito mais do que já foi revelado pela imprensa.
Aguardemos, pois.
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