Quando o presidente da Fiern, engenheiro Flávio Azevedo, há poucos dias cobrou da Petrobras uma contrapartida mais consistente ao RN, em face das riquezas que extrai do nosso subsolo, o mundo quase veio abaixo.
O bate-boca entre Flávio e o representante da estatal, engenheiro Guilherme Estrela, causou mal-estar em pleno lançamento da “Agenda do Crescimento”. Entretanto, até agora faz muita gente refletir sobre a cobrança.
O presidente da Fiern não está só. Há pouco mais de 15 dias, no Passaré, unidade de treinamento do BNB em Fortaleza (CE), a ladainha foi a mesma.
No seminário “Mamona, o petróleo do sertão”, um relato estarrecedor apontou que a Petrobras investe anualmente muito mais no patrocínio ao time do Flamengo, do que em obas sócio-culturais em todo o Nordeste.
O bate-boca entre Flávio e o representante da estatal, engenheiro Guilherme Estrela, causou mal-estar em pleno lançamento da “Agenda do Crescimento”. Entretanto, até agora faz muita gente refletir sobre a cobrança.
O presidente da Fiern não está só. Há pouco mais de 15 dias, no Passaré, unidade de treinamento do BNB em Fortaleza (CE), a ladainha foi a mesma.
No seminário “Mamona, o petróleo do sertão”, um relato estarrecedor apontou que a Petrobras investe anualmente muito mais no patrocínio ao time do Flamengo, do que em obas sócio-culturais em todo o Nordeste.
Como se ver, Flávio não está só na arenga. Nem exagera.
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