A vida bola, bola, bola...
Não canso de me deleitar com o futebol.
Mesmo quando é imolada, se tornando ninfa ao sacrifício estúpido promovido por pernas-de-pau, a bola ensina didaticamente.
Para mim, esse esporte é onde se materializa a grande metáfora da vida. Vencidos, vencedores; alegrias, tristezas; superação, desmoronamento; solidariedade, isolamento; êxtase, frustração. Todos os sentimentos do mundo.
É o homem na arena da existência. Planetário. Parte de um microcosmo. Traduzindo na corrida atrás de uma esfera, o que efetivamente vivemos no cotidiano predatório. Aprendendo ou não. Estamos em busca da felicidade, da realização plena, através de uma coreografia incessante, em choques e entrechoques.
Corpos úmidos, coração acelerado, músculos sob tensão. Olhos em sincronia procurando espaço, gente e... Gol! Goooooooooooo!!! A voz ruge em coro. Ao mesmo tempo provoca angústia, dor e silêncio. A perplexidade. Risos e choros se confundem. Toda a ambigüidade da natureza humana está aí.
A bola é o centro de tudo.
Não é qualquer uma, nem se entrega a todos. Empalmada, chutada ou afagada, não presta reverência a quem não a mereça. Sorte? Não. Para conquistá-la, é preciso o encontro da competência com a dedicação e o aceno da oportunidade.
Cavilosa, escorregadia, diz em sua linguagem quase silenciosa que apedreja e acaricia com a mesma lona, sem se estremecer em sua essência. Augusto dos Anjos não a conheceu de perto. Duvido que não a entendesse em seus devaneios.
A vida desliza. Bola, bola, bola...
Só Pra Contrariar
Na campanha municipal de 2008, Lula estará no palanque do PMDB de Henrique Alves ou no do PSB de Wilma de Faria?
Não canso de me deleitar com o futebol.
Mesmo quando é imolada, se tornando ninfa ao sacrifício estúpido promovido por pernas-de-pau, a bola ensina didaticamente.
Para mim, esse esporte é onde se materializa a grande metáfora da vida. Vencidos, vencedores; alegrias, tristezas; superação, desmoronamento; solidariedade, isolamento; êxtase, frustração. Todos os sentimentos do mundo.
É o homem na arena da existência. Planetário. Parte de um microcosmo. Traduzindo na corrida atrás de uma esfera, o que efetivamente vivemos no cotidiano predatório. Aprendendo ou não. Estamos em busca da felicidade, da realização plena, através de uma coreografia incessante, em choques e entrechoques.
Corpos úmidos, coração acelerado, músculos sob tensão. Olhos em sincronia procurando espaço, gente e... Gol! Goooooooooooo!!! A voz ruge em coro. Ao mesmo tempo provoca angústia, dor e silêncio. A perplexidade. Risos e choros se confundem. Toda a ambigüidade da natureza humana está aí.
A bola é o centro de tudo.
Não é qualquer uma, nem se entrega a todos. Empalmada, chutada ou afagada, não presta reverência a quem não a mereça. Sorte? Não. Para conquistá-la, é preciso o encontro da competência com a dedicação e o aceno da oportunidade.
Cavilosa, escorregadia, diz em sua linguagem quase silenciosa que apedreja e acaricia com a mesma lona, sem se estremecer em sua essência. Augusto dos Anjos não a conheceu de perto. Duvido que não a entendesse em seus devaneios.
A vida desliza. Bola, bola, bola...
Só Pra Contrariar
Na campanha municipal de 2008, Lula estará no palanque do PMDB de Henrique Alves ou no do PSB de Wilma de Faria?
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