A gente era político e não sabia
Como de uns tempos para cá tudo é possível em se tratando de política, sobretudo no RN, entrevistas, balões de ensaio e eventuais encontros entre adversários estão produzindo um ambiente de “terror psicológico”.
A “guerra fria” pode esquentar, mas em certos casos tende a não passar de blefe ou mera “chantagem emocional”.
Mas como nesse metiêr ninguém detém o monopólio da correção, todo cuidado é pouco. Correr pros braços do adversário histórico pode significar abrir a guarda para junção de contrários contra si.
Esse troca-troca não é novidade. O eleitor é que se vire para domar paixões e escalar chapas de sua preferência. Como no futebol, a fidelidade aqui não costuma demorar sequer uma temporada (mandato). Outros interesses falam mais alto.
No esporte das multidões, a cena do beijo no escudo após um gol está banalizada. Ninguém acredita mais nesse gesto como prova de amor.
Na política, acontece a mesma coisa. O “selinho” de hoje pode virar tapas e desaforos amanhã.
Ah, que saudade! Era tão bom quando tudo girava apenas em torno do verde e encarnado, bacurau e bicudo, esquerda e direita... A gente era político e não sabia.
Só Pra Contrariar
Quem tem medo da união entre PT e PMDB no RN?
Como de uns tempos para cá tudo é possível em se tratando de política, sobretudo no RN, entrevistas, balões de ensaio e eventuais encontros entre adversários estão produzindo um ambiente de “terror psicológico”.
A “guerra fria” pode esquentar, mas em certos casos tende a não passar de blefe ou mera “chantagem emocional”.
Mas como nesse metiêr ninguém detém o monopólio da correção, todo cuidado é pouco. Correr pros braços do adversário histórico pode significar abrir a guarda para junção de contrários contra si.
Esse troca-troca não é novidade. O eleitor é que se vire para domar paixões e escalar chapas de sua preferência. Como no futebol, a fidelidade aqui não costuma demorar sequer uma temporada (mandato). Outros interesses falam mais alto.
No esporte das multidões, a cena do beijo no escudo após um gol está banalizada. Ninguém acredita mais nesse gesto como prova de amor.
Na política, acontece a mesma coisa. O “selinho” de hoje pode virar tapas e desaforos amanhã.
Ah, que saudade! Era tão bom quando tudo girava apenas em torno do verde e encarnado, bacurau e bicudo, esquerda e direita... A gente era político e não sabia.
Só Pra Contrariar
Quem tem medo da união entre PT e PMDB no RN?
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