Que coisa!
Passadas quase 48 horas de um fato de enorme importância, que seria notícia em qualquer sociedade democrática e de “imprensa livre”, o silêncio é tumular.
Não saiu uma linha sequer sobre o depoimento da prefeita Fafá Rosado (DEM) em Natal, nessa segunda, 9, no âmbito do Tribunal de Justiça do RN (foro privilegiado).
Os mais elementares preceitos do jornalismo, quanto à hierarquia da notícia e o interesse público, foram ignorados.
Pelo visto, todos os veículos de mídia decidiram que o povo não tem o direito de saber, nem está interessado, no que Fafá disse sobre denúncia de desvio de recursos em seu governo. E olhe que é apenas uma das diversas investigações já abertas em sua direção.
Nas faculdades de Comunicação, o episódio cairia como uma luva para servir de exemplo prático da série “como não fazer jornalismo”.
Volto ao caso, com detalhes. Aguarde.
Passadas quase 48 horas de um fato de enorme importância, que seria notícia em qualquer sociedade democrática e de “imprensa livre”, o silêncio é tumular.
Não saiu uma linha sequer sobre o depoimento da prefeita Fafá Rosado (DEM) em Natal, nessa segunda, 9, no âmbito do Tribunal de Justiça do RN (foro privilegiado).
Os mais elementares preceitos do jornalismo, quanto à hierarquia da notícia e o interesse público, foram ignorados.
Pelo visto, todos os veículos de mídia decidiram que o povo não tem o direito de saber, nem está interessado, no que Fafá disse sobre denúncia de desvio de recursos em seu governo. E olhe que é apenas uma das diversas investigações já abertas em sua direção.
Nas faculdades de Comunicação, o episódio cairia como uma luva para servir de exemplo prático da série “como não fazer jornalismo”.
Volto ao caso, com detalhes. Aguarde.
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