A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Mossoró acaba de concluir um levantamento que revela, mesmo sem uma profundidade científica, um forte indicador da caracterização de Mossoró como cidade pólo regional. Ao mesmo tempo, aponta uma das explicações para o caos no trânsito urbano.
Nos últimos dias 3 e 4, uma pesquisa referente a carros que fazem linha diariamente das cidades circunvizinhas no Rio Grande do Norte, Ceará e Paraíba, para Mossoró, revelou números que impressionam.
Foi catalogado o total de 960 veículos que diariamente fazem trajeto entre sua cidade de origem e Mossoró. Desse volume, pelo menos 59 são ambulâncias. Não entra na conta os transportes avulsos, privados, que não funcionam em aluguel para passageiros.
Nos últimos dias 3 e 4, uma pesquisa referente a carros que fazem linha diariamente das cidades circunvizinhas no Rio Grande do Norte, Ceará e Paraíba, para Mossoró, revelou números que impressionam.
Foi catalogado o total de 960 veículos que diariamente fazem trajeto entre sua cidade de origem e Mossoró. Desse volume, pelo menos 59 são ambulâncias. Não entra na conta os transportes avulsos, privados, que não funcionam em aluguel para passageiros.
Baraúna, com 110 veículos (táxis, vans, ambulâncias etc), lidera as estatísticas. Apodi aparece em segundo com 90, ao lado de Areia Branca. Assu e Serra do Mel chegam a 80 e Governador Dix-sept Rosado tem 70.
Entre os municípios de outros estados, o que mais oferece transporte regular alternativo para Mossoró é Aracati (CE) com 30 carros.
Interessante, é que a prefeitura costuma anunciar a criação de dez ou 15 vagas de estacionamento no centro urbano, em alguma praça, como “medida” para desafogar o trânsito. E mesmo diante de tantos transtornos, nunca fez sequer o elementar: o que a CDL produziu.
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