Ninguém estranhe, se a prisão do desembargador federal José Eduardo Carreira Alvim, do Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro, respingar em algumas figuras graúdas da política e do mundo empresarial do RN.
A imprensa potiguar está passando batida, creio que por falta de maior atenção, nunca por cumplicidade, no acompanhamento da “Operação Hurricane”.
A Polícia Federal prendeu o desembargador e mais um amontoado de gente, supostamente envolvida num esquema de corrupção, em que máquinas caça-níqueis são ponta de lança de negócios sujos.
Em 2004, quando pipocou o escândalo da "Máfia dos Combustíveis", com o surgimento de nomes ligados ao governo Wilma de Faria (PSB), até familiares, entre os investigados estava o desembargador.
Para avivar a memória, clique sobre o endereço abaixo, em reportagem da revista "IstoÉ”:
http://www.terra.com.br/istoe/1813/brasil/1813_operacao_ouro_preto_02.htm
A imprensa potiguar está passando batida, creio que por falta de maior atenção, nunca por cumplicidade, no acompanhamento da “Operação Hurricane”.
A Polícia Federal prendeu o desembargador e mais um amontoado de gente, supostamente envolvida num esquema de corrupção, em que máquinas caça-níqueis são ponta de lança de negócios sujos.
Em 2004, quando pipocou o escândalo da "Máfia dos Combustíveis", com o surgimento de nomes ligados ao governo Wilma de Faria (PSB), até familiares, entre os investigados estava o desembargador.
Para avivar a memória, clique sobre o endereço abaixo, em reportagem da revista "IstoÉ”:
http://www.terra.com.br/istoe/1813/brasil/1813_operacao_ouro_preto_02.htm
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