quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Caso Augusto Escóssia não está elucidado

Morto de forma bárbara no dia 4 de janeiro em Mossoró, o servidor federal Augusto da Escóssia Neto, 46, tem crime ainda a ser esclarecido completamente.

Há dias que este Blog - quase isoladamente - assevera que o álibi dos três novos acusados (Moisés Faustino, Kerginaldo Pereira e um menor) não bate e alguns detalhes estão desencontrados.

Tive acesso a dados confidenciais, indicando, que uma perícia na casa da vítima e noutro endereço, revelou estranhas coincidências. Pontas de cigarros seriam a chave do caso. No mínimo a polícia começa a admitir que o mistério não está desfeito.

A designação pela Delegacia Geral da Polícia Civil (DEGEPOL) do competente delegado Ronaldo Gomes, para apuração do crime em caráter especial, é a centelha para se chegar ao enredo definitivo.

O crime começou sendo investigado pelo delegado Pedro Melo e, por acaso, passou para Caetano Baumman.

O primeiro tinha certeza que a autoria cabia ao jovem Manoel Galdino e chegou a prendê-lo, além de dois menores. Garantiu logo em menos de 24 horas que o assassinato estava esclarecido. Não estava.

O segundo, encontrou mais três personagens (Moisés, Kerginaldo e um menor) como possíveis matadores. Garante que tudo está resolvido. Não está.

O que é certo é a morte de Augusto. Há um cadáver. Quem o matou e por que o fez, são questões em aberto. Existe mais algum novo personagem? É possível. Augusto e sua família merecem um descanso em paz.

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