Em correspondência ao jornalista Vicente Serejo (Jornal de Hoje), o advogado Paulo Linhares, ex-presidente do Instituto de Previdência do Estado (IPE) lança luz quanto à sua exclusão da nova equipe de governo da governadora Wilma de Faria (PSB).
Veja atentamente o texto de Paulo:
“Li atentamente suas opiniões na "Cena Urbana" de hoje, dia 06. Para ter informações mais precisas sobre o que ocorreu no IPERN, de 2003 a 2006, basta acessar o site www.ipe.gov.br, onde foi colocado, à disposição do público, o Relatório da Gestão 2003-2006.
Tudo explicado, didática e transparentemente. Ademais, os números ali contidos falam por si e explicam, a contrario sensu, as indagações sobre ‘a razão da queda da área da Previdência’.
Por último, essa explicação singela de que isso foi porque, dizem, não tenho votos, parece uma bobagem palmar. Que votos tem o Dr Castin, hoje secretário de Defesa Social a contrapelo, que preteriu a competente delegada Karina?
Que votos tem o reconduzido titular da SEARH, Paulo César Medeiros, o mão-de-tesouras? Bom, parece que, no secretariado da governadora Wilma de Faria, já testados nas urnas, de mesmo mesmo, somente o Dr Iberê Ferreira de Souza, Wober Jr, Larissa Rosado e Leonardo Arruda. Fora esse e sem desmerecer nenhum dos escolhidos para os diversos postos do novo governo, a verdade é que também estão na categoria dos sem-voto.
Afinal, caro Serejo, a verdade é que ninguém pode jactar-se de que tem votos. Voto é mercadoria volátil e caprichosa na quebra.
Veja um exemplo indiscutível: a governadora Wilma de Faria, que se fez imbatível nas últimas duas eleições para o governo do Estado, somente ‘teve’ votos para chegar em sofrível quarto lugar nas eleições para governo em 1994. Sem qualquer demérito. Foram circunstâncias. E que são as pessoas sem suas circunstâncias?
Aliás, nessa eleição de 1994, como nas seguintes, estive ao lado da professora Wilma de Faria, com ou sem votos. De esperar é que esse governo que se inicia atenda as expectativas do sofrido povo deste Estado.
Saudações, Paulo Linhares”.
Veja atentamente o texto de Paulo:
“Li atentamente suas opiniões na "Cena Urbana" de hoje, dia 06. Para ter informações mais precisas sobre o que ocorreu no IPERN, de 2003 a 2006, basta acessar o site www.ipe.gov.br, onde foi colocado, à disposição do público, o Relatório da Gestão 2003-2006.
Tudo explicado, didática e transparentemente. Ademais, os números ali contidos falam por si e explicam, a contrario sensu, as indagações sobre ‘a razão da queda da área da Previdência’.
Por último, essa explicação singela de que isso foi porque, dizem, não tenho votos, parece uma bobagem palmar. Que votos tem o Dr Castin, hoje secretário de Defesa Social a contrapelo, que preteriu a competente delegada Karina?
Que votos tem o reconduzido titular da SEARH, Paulo César Medeiros, o mão-de-tesouras? Bom, parece que, no secretariado da governadora Wilma de Faria, já testados nas urnas, de mesmo mesmo, somente o Dr Iberê Ferreira de Souza, Wober Jr, Larissa Rosado e Leonardo Arruda. Fora esse e sem desmerecer nenhum dos escolhidos para os diversos postos do novo governo, a verdade é que também estão na categoria dos sem-voto.
Afinal, caro Serejo, a verdade é que ninguém pode jactar-se de que tem votos. Voto é mercadoria volátil e caprichosa na quebra.
Veja um exemplo indiscutível: a governadora Wilma de Faria, que se fez imbatível nas últimas duas eleições para o governo do Estado, somente ‘teve’ votos para chegar em sofrível quarto lugar nas eleições para governo em 1994. Sem qualquer demérito. Foram circunstâncias. E que são as pessoas sem suas circunstâncias?
Aliás, nessa eleição de 1994, como nas seguintes, estive ao lado da professora Wilma de Faria, com ou sem votos. De esperar é que esse governo que se inicia atenda as expectativas do sofrido povo deste Estado.
Saudações, Paulo Linhares”.
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