O duelo entre médicos e o governo do Estado, que paralisa atividades na saúde pública do RN, está definitivamente encurralando a parte mais frágil: o povo.
Apesar do Estado e a essência da atividade médica terem como foco o ser humano, ele está espremido. Depoimentos, notas à comunidade e ameaças veladas de parte a parte asfixiam mais ainda o atendimento à sociedade.
Hoje, a Associação Médica do RN começou a mobilização para demissão em massa. Começa pela categoria dos cirurgiões vasculares. Amanhã serão os neurocirurgiões. Em seguida virão os anestesistas, os cirurgiões pediatras e os ortopedistas. Cada especialidade num dia.
Reajuste salarial solicitado de um lado, o Estado dizendo que "não" do outro, por já destinar cerca de 73% do orçamento do setor com a folha.
Auschwitz é aqui!
Apesar do Estado e a essência da atividade médica terem como foco o ser humano, ele está espremido. Depoimentos, notas à comunidade e ameaças veladas de parte a parte asfixiam mais ainda o atendimento à sociedade.
Hoje, a Associação Médica do RN começou a mobilização para demissão em massa. Começa pela categoria dos cirurgiões vasculares. Amanhã serão os neurocirurgiões. Em seguida virão os anestesistas, os cirurgiões pediatras e os ortopedistas. Cada especialidade num dia.
Reajuste salarial solicitado de um lado, o Estado dizendo que "não" do outro, por já destinar cerca de 73% do orçamento do setor com a folha.
Auschwitz é aqui!
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