Edificante e salutar essa dialética, caro presidente Humberto Fernandes. Não poderia esperar diferente em face de sua origem, que conheço razoavelmente.
Em relação ao caso Augusto da Escóssia Neto, a postura da instituição precisa ser amplificada, perene e em defesa da sociedade, sobretudo do cidadão comum. A força legalista e o humanismo histórico caracterizadores da meritória OAB devem pontificar. Não tenho dúvidas que tais princípios prevalecerão.
Creio, ainda, que a nova diretoria da OAB vai se manifestar quanto à abjeta supressão do concurso público na Procuradoria do Município. Foi uma promessa de sua campanha, com claro interesse de toda a classe, e que pode marcar positivamente esse elenco de jovens operadores do direito, representado por sua gestão.
Quanto ao papel-cidadão do jornalista, presidente, os fatos mostram em relevo que não me cabe a máxima de “Duíte”, folclórico árbitro de futebol mossoroense na era amadora. Eu sei, vi e mantenho o tema na pauta, ao contrário da quase totalidade da mídia local e do RN.
O uso de instrumento legal como uma “Ação Popular”, para cobrar o cumprimento da lei, tenho certeza, não teria efeito maior do que a própria OAB advogando obediência à legalidade. Contudo como é assinalado em sua correspondência, há tempo para isso. Se diretorias anteriores não se mexeram, que reflitam sobre tal postura.
Meu papel tenho cumprido. Como jornalista e cidadão. Posso lhe garantir que parte do que é objeto de investigação pelo Ministério Público e Polícia Federal, na administração pública nativa nos últimos anos, tem minha impressão digital. Mas não é “tocando piano” e, sim, exumando fatos reais dos subterrâneos do poder.
Omissão não é meu forte. Nem dissimulação. Homiziado neste Blog e em incursões no semanário Página Certa, posso ser tachado de tudo, menos de leviano e covarde, negligente e oblíquo. Pago preço alto por pensar, numa civilização doutrinada para ser acrítica e servil.
Um abraço, saúde e paz.
Carlos Santos
Em relação ao caso Augusto da Escóssia Neto, a postura da instituição precisa ser amplificada, perene e em defesa da sociedade, sobretudo do cidadão comum. A força legalista e o humanismo histórico caracterizadores da meritória OAB devem pontificar. Não tenho dúvidas que tais princípios prevalecerão.
Creio, ainda, que a nova diretoria da OAB vai se manifestar quanto à abjeta supressão do concurso público na Procuradoria do Município. Foi uma promessa de sua campanha, com claro interesse de toda a classe, e que pode marcar positivamente esse elenco de jovens operadores do direito, representado por sua gestão.
Quanto ao papel-cidadão do jornalista, presidente, os fatos mostram em relevo que não me cabe a máxima de “Duíte”, folclórico árbitro de futebol mossoroense na era amadora. Eu sei, vi e mantenho o tema na pauta, ao contrário da quase totalidade da mídia local e do RN.
O uso de instrumento legal como uma “Ação Popular”, para cobrar o cumprimento da lei, tenho certeza, não teria efeito maior do que a própria OAB advogando obediência à legalidade. Contudo como é assinalado em sua correspondência, há tempo para isso. Se diretorias anteriores não se mexeram, que reflitam sobre tal postura.
Meu papel tenho cumprido. Como jornalista e cidadão. Posso lhe garantir que parte do que é objeto de investigação pelo Ministério Público e Polícia Federal, na administração pública nativa nos últimos anos, tem minha impressão digital. Mas não é “tocando piano” e, sim, exumando fatos reais dos subterrâneos do poder.
Omissão não é meu forte. Nem dissimulação. Homiziado neste Blog e em incursões no semanário Página Certa, posso ser tachado de tudo, menos de leviano e covarde, negligente e oblíquo. Pago preço alto por pensar, numa civilização doutrinada para ser acrítica e servil.
Um abraço, saúde e paz.
Carlos Santos
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