A maior marca desta eleição é o grande número de possíveis decisões no 1º turno. Podem ser até 21 casos de solução já no domingo. Há casos apertados, como os de Paraná, Rio de Janeiro, Sergipe e Alagoas. Mas mesmo que sejam 20, 19 ou 18, já será um recorde desde quando esse tipo de dispositivo passou a existir, em 1990 (para governadores).
Alguns casos em que os dois primeiros colocados estão empatados também podem acabar no primeiro turno por uma simples razão: o terceiro colocado tem um percentual irrisório nas pesquisas. Por exemplo, na Paraíba José Maranhão (PMDB) e Cássio Cunha Lima (PSDB) estão tecnicamente empatados. Mas o terceiro colocado tem apenas apenas 0,4% (é Lourdes Sarmento, do PCO). Ou seja, a disputa tem chance de acabar domingo.
Situação semelhante se dá no Rio Grande do Norte. Wilma Faria (PSB) tem 45,2% contra Garibaldi Filho (PMDB), que aparece com 44%. Os dois têm chance de vitória no domingo, pois o terceiro colocado (Zeca Bezerra, do PCB) registra só 0,5%.
Blog do Fernando Rodrigues (Grupo Folha de São Paulo)
Alguns casos em que os dois primeiros colocados estão empatados também podem acabar no primeiro turno por uma simples razão: o terceiro colocado tem um percentual irrisório nas pesquisas. Por exemplo, na Paraíba José Maranhão (PMDB) e Cássio Cunha Lima (PSDB) estão tecnicamente empatados. Mas o terceiro colocado tem apenas apenas 0,4% (é Lourdes Sarmento, do PCO). Ou seja, a disputa tem chance de acabar domingo.
Situação semelhante se dá no Rio Grande do Norte. Wilma Faria (PSB) tem 45,2% contra Garibaldi Filho (PMDB), que aparece com 44%. Os dois têm chance de vitória no domingo, pois o terceiro colocado (Zeca Bezerra, do PCB) registra só 0,5%.
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