Natal descobre que nem tudo que reluz é ouro em Mossoró
O escândalo do “Folioduto” mossoroense ganha espaço no noticiário político da imprensa de Natal há poucos dias, mas faz eco considerável. O que está vindo à tona não é novidade entre vários setores da mídia de Mossoró. O comum é o silêncio cúmplice.
Entretanto ao enxergar sinais de despudor no poder, em Mossoró, essa mesma imprensa da capital tem dificuldade para se situar. Não é por acaso. Na cidade do "Auto da Liberdade", a prioridade é se remunerar pelo elogio e perseguir o contraditório. Por isso que tudo parece novo e estranho.
O escândalo do “Folioduto” mossoroense ganha espaço no noticiário político da imprensa de Natal há poucos dias, mas faz eco considerável. O que está vindo à tona não é novidade entre vários setores da mídia de Mossoró. O comum é o silêncio cúmplice.
Entretanto ao enxergar sinais de despudor no poder, em Mossoró, essa mesma imprensa da capital tem dificuldade para se situar. Não é por acaso. Na cidade do "Auto da Liberdade", a prioridade é se remunerar pelo elogio e perseguir o contraditório. Por isso que tudo parece novo e estranho.
A força quase onipotente da elite política mossoroense, cooptando ou garroteando quase tudo e todos, produz um quadro surreal. Mas o Folioduto é o de menos. A sujeira que escorre nos subterrâneos do poder é de dimensão estelar e para manchetes nacionais.
Saiba mais sobre este e outros assuntos ainda nesta manhã, na Coluna do Herzog, Primeira Edição.
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