Ex-secretário de Administração e Recursos Humanos no início da atual gestão da governadora Wilma de Faria (PSB), o advogado Honório de Medeiros não nutre esperança de que ela promova um “choque de gestão” ou mesmo “reforma de Estado” a partir de janeiro.
Entrevistado na Rádio Difusora de Mossoró nessa quinta, 28, programa “Política em Debate”, Honório falou com propriedade sobre política e administração pública. Experiência e conhecimento de causa não lhe faltam.
- Reforma de Estado é um novo pacto social e não vejo as condições para isso na segunda gestão de dona Wilma, que é um nome político excepcional – disse. “O choque de gestão que chegou a ser citado pela imprensa, é algo de menor porte, mais no âmbito orgânico do próprio governo, com mudanças internas, como fez com sucesso o governador mineiro Aécio Neves (PSDB-MG)”. exemplificou.
Segundo Honório, “a administração do bem público tem que ter metas e limites”. Mas isso não ocorre. Em sua opinião, apesar do fenômeno político pessoal que representa, a governadora não conseguiu até aqui sair do convencionalismo em termos gerenciais. Para o segundo governo, não previu idéias e ações de vanguarda.
“Uma reforma desse porte implica em colocar os poderes de Estado juntos, na costura de um acordo para catapultar o RN ao futuro”, argumentou. Ele acrescentou que Executivo, Legislativo e Judiciário não assumiram esse entendimento cívico, e cada um vive “sem freio”, ocasionando forte impacto financeiro no erário. Isso resulta num serviço precário do Estado ao cidadão.
Saiba mais sobre a entrevista de Honório na Coluna do Herzog, Segunda Edição, ainda hoje. Ele fala sobre perfil da equipe para segunda gestão de Wilma.
Entrevistado na Rádio Difusora de Mossoró nessa quinta, 28, programa “Política em Debate”, Honório falou com propriedade sobre política e administração pública. Experiência e conhecimento de causa não lhe faltam.
- Reforma de Estado é um novo pacto social e não vejo as condições para isso na segunda gestão de dona Wilma, que é um nome político excepcional – disse. “O choque de gestão que chegou a ser citado pela imprensa, é algo de menor porte, mais no âmbito orgânico do próprio governo, com mudanças internas, como fez com sucesso o governador mineiro Aécio Neves (PSDB-MG)”. exemplificou.
Segundo Honório, “a administração do bem público tem que ter metas e limites”. Mas isso não ocorre. Em sua opinião, apesar do fenômeno político pessoal que representa, a governadora não conseguiu até aqui sair do convencionalismo em termos gerenciais. Para o segundo governo, não previu idéias e ações de vanguarda.
“Uma reforma desse porte implica em colocar os poderes de Estado juntos, na costura de um acordo para catapultar o RN ao futuro”, argumentou. Ele acrescentou que Executivo, Legislativo e Judiciário não assumiram esse entendimento cívico, e cada um vive “sem freio”, ocasionando forte impacto financeiro no erário. Isso resulta num serviço precário do Estado ao cidadão.
Saiba mais sobre a entrevista de Honório na Coluna do Herzog, Segunda Edição, ainda hoje. Ele fala sobre perfil da equipe para segunda gestão de Wilma.
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