Ai, tonha!
Passando férias em Nova Iorque, a chamada “capital do mundo”, nos Estados Unidos, um mossoroense cumpre roteiro obrigatório para quem chega à megalópole norte-americana: passear pela Quinta Avenida. O final de ano não poderia ser mais luminoso.
Temperatura siberiana, vitrines estonteantes e um fluxo intenso de gente deixam o conterrâneo encantado. Nova Iorque, antes do atentado de 11 de setembro de 2001, era realmente tudo o que ele imaginava. Mas, nem tudo era perfeito.
Sozinho naquele mar de gente, falta-lhe um fundamental bate-papo no ‘mossoroês’ castiço. “Mas encontrar alguém conhecido aqui é impossível”, pensa em voz alta.
De repente, nosso personagem ouve um bordão inconfundível: “Ai, tonha!!”
Olhando para trás, seus olhos saltam de alegria e estupefação. Depara-se com o advogado Olímpio Rodrigues e o deputado Francisco José, batendo dentes de frio, friccionando as mãos e repetindo: “Ai, tonha!!”
Passando férias em Nova Iorque, a chamada “capital do mundo”, nos Estados Unidos, um mossoroense cumpre roteiro obrigatório para quem chega à megalópole norte-americana: passear pela Quinta Avenida. O final de ano não poderia ser mais luminoso.
Temperatura siberiana, vitrines estonteantes e um fluxo intenso de gente deixam o conterrâneo encantado. Nova Iorque, antes do atentado de 11 de setembro de 2001, era realmente tudo o que ele imaginava. Mas, nem tudo era perfeito.
Sozinho naquele mar de gente, falta-lhe um fundamental bate-papo no ‘mossoroês’ castiço. “Mas encontrar alguém conhecido aqui é impossível”, pensa em voz alta.
De repente, nosso personagem ouve um bordão inconfundível: “Ai, tonha!!”
Olhando para trás, seus olhos saltam de alegria e estupefação. Depara-se com o advogado Olímpio Rodrigues e o deputado Francisco José, batendo dentes de frio, friccionando as mãos e repetindo: “Ai, tonha!!”
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