Magoado, mas firme
O prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PSB), admitiu que se sentiu atingido com a candidatura à presidência da Federação dos Municípios do RN (FEMURN), do prefeito currais-novense Zé Lins (PSB).
Ouvi-o no tumulto do trânsito da capital, mas captando trechos em que deixou clara sua queixa, sem empinar o problema como algo a induzi-lo ao rompimento com a governadora Wilma de Faria (PSB).
Carlos, com razão, deixou claro que quer ser respeitado pois já dera várias demonstrações de engajamento e afinidade com o sistema político da governadora Wilma de Faria.
Não obstante a mágoa, o prefeito deixou a marca da firmeza em suas palavras. Pareceu-me uma atitude menor a conspiração para alijá-lo da presidência da Femurn.
PRIMEIRA PÁGINA
SERIEDADE – A queda da cláusula de barreira hoje no Supremo Tribunal Federal (STF) foi uma decisão acertada. A medida que obrigava as siglas nacionais ao alcance de 5% de votos válidos à Câmara Federal no país e 2% em pelo menos 9 estados, nasceu com a aura do combate às legendas nanicas e às negociatas. Pura balela. Mundo afora, em ambientes civilizados, existem partidos aos borbotões.
SERIEDADE II - Na Itália, por exemplo, são mais de 60 legalizados. A diferença para o Brasil, é que aqui existe o fator impunidade. O sujeito é flagrado alugando o partido e termina se safando. Você não pode tratar o Psol, PV e PC do B, exemplificando, como siglas de aluguel. Muito pior temos visto até aqui no RN, PMDB, PSDB e PFL servindo para esse fim em alguns momentos. Quanto farisaísmo.
REPERCUSSÃO – Terminou pipocando na imprensa da capital, Jornal de Hoje Primeira Edição, a matéria que postamos em primeira mão nessa quarta, sobre o lançamento de livro de François Silvestre, focalizando o tema da corrupção no poder. Da mesma forma houve eco com o que atestamos, antecipadamente, quanto à crise no PMDB envolvendo os primos Henrique Alves (PMDB) e Garibaldi Filho (PMDB). São endossos ao trabalho que fazemos, com zelo às fontes, à notícia e sobretudo ao webleitor.
MUDANÇAS – A derrubada da cláusula de barreira zera tudo em se tratando de fusões partidárias etc. Entretanto, não significa dizer que tudo fique como estava. Deputados eleitos e outros que não tiveram sucesso, prefeitos e outros agentes políticos diversos deverão se movimentar, de olho nas eleições próximas e nas relações como o poder estadual e federal.
VÁCUO – O bate-boca que rola no mundo virtual, páginas de jornais impressos, TV’s e Rádios do RN, envolvendo o deputado Henrique Alves e o baixo clero do seu próprio partido, é revelador de algo que quase ninguém está atentando: vazio de liderança. A morte este ano do ex-governador Aluízio Alves, pai de Henrique, teve sérias conseqüências e os prejuízos não param, a começar pela campanha chinfrim do senador Garibaldi Filho, derrotado ao governo do RN. Henrique, ao “trocar juízo” com o professor Luiz Eduardo, foi para a vala comum. O “cigano” AA não cairia nessa.
GERAIS
- Hoje esta coluna em vez de ser veiculada em duas edições, aparece em postagem única. O trânsito que enfrentei cortando o Estado entre a manhã e tarde de hoje, em mais de 320km, me tiraram meios para trabalho regular. Amanhã, tudo normalizado.
- Professor do curso de Comunicação na UFRN e poeta, Jarbas Martins se dedica a um meticuloso trabalho de antologia poética, com conteúdo crítico. Não sabe ainda quando lançará o título, diz-me Jarbas.
- Quanto castigo! Passo vários dias fora de Mossoró e na volta, tentando trabalhar com sinal de Internet à Raiva, da Mikrocenter, o esforço é titânico e desencorajador.
- Obrigado à leitura deste Blog ao jornalista Émerson Linhares, chargista Túlio Ratto (Revista Papangu) e a Rogério Brito (Rio de Janeiro).
SÓ PRA CONTRARIAR
Quem manda no PMDB do RN?
O prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PSB), admitiu que se sentiu atingido com a candidatura à presidência da Federação dos Municípios do RN (FEMURN), do prefeito currais-novense Zé Lins (PSB).
Ouvi-o no tumulto do trânsito da capital, mas captando trechos em que deixou clara sua queixa, sem empinar o problema como algo a induzi-lo ao rompimento com a governadora Wilma de Faria (PSB).
Carlos, com razão, deixou claro que quer ser respeitado pois já dera várias demonstrações de engajamento e afinidade com o sistema político da governadora Wilma de Faria.
Não obstante a mágoa, o prefeito deixou a marca da firmeza em suas palavras. Pareceu-me uma atitude menor a conspiração para alijá-lo da presidência da Femurn.
PRIMEIRA PÁGINA
SERIEDADE – A queda da cláusula de barreira hoje no Supremo Tribunal Federal (STF) foi uma decisão acertada. A medida que obrigava as siglas nacionais ao alcance de 5% de votos válidos à Câmara Federal no país e 2% em pelo menos 9 estados, nasceu com a aura do combate às legendas nanicas e às negociatas. Pura balela. Mundo afora, em ambientes civilizados, existem partidos aos borbotões.
SERIEDADE II - Na Itália, por exemplo, são mais de 60 legalizados. A diferença para o Brasil, é que aqui existe o fator impunidade. O sujeito é flagrado alugando o partido e termina se safando. Você não pode tratar o Psol, PV e PC do B, exemplificando, como siglas de aluguel. Muito pior temos visto até aqui no RN, PMDB, PSDB e PFL servindo para esse fim em alguns momentos. Quanto farisaísmo.
REPERCUSSÃO – Terminou pipocando na imprensa da capital, Jornal de Hoje Primeira Edição, a matéria que postamos em primeira mão nessa quarta, sobre o lançamento de livro de François Silvestre, focalizando o tema da corrupção no poder. Da mesma forma houve eco com o que atestamos, antecipadamente, quanto à crise no PMDB envolvendo os primos Henrique Alves (PMDB) e Garibaldi Filho (PMDB). São endossos ao trabalho que fazemos, com zelo às fontes, à notícia e sobretudo ao webleitor.
MUDANÇAS – A derrubada da cláusula de barreira zera tudo em se tratando de fusões partidárias etc. Entretanto, não significa dizer que tudo fique como estava. Deputados eleitos e outros que não tiveram sucesso, prefeitos e outros agentes políticos diversos deverão se movimentar, de olho nas eleições próximas e nas relações como o poder estadual e federal.
VÁCUO – O bate-boca que rola no mundo virtual, páginas de jornais impressos, TV’s e Rádios do RN, envolvendo o deputado Henrique Alves e o baixo clero do seu próprio partido, é revelador de algo que quase ninguém está atentando: vazio de liderança. A morte este ano do ex-governador Aluízio Alves, pai de Henrique, teve sérias conseqüências e os prejuízos não param, a começar pela campanha chinfrim do senador Garibaldi Filho, derrotado ao governo do RN. Henrique, ao “trocar juízo” com o professor Luiz Eduardo, foi para a vala comum. O “cigano” AA não cairia nessa.
GERAIS
- Hoje esta coluna em vez de ser veiculada em duas edições, aparece em postagem única. O trânsito que enfrentei cortando o Estado entre a manhã e tarde de hoje, em mais de 320km, me tiraram meios para trabalho regular. Amanhã, tudo normalizado.
- Professor do curso de Comunicação na UFRN e poeta, Jarbas Martins se dedica a um meticuloso trabalho de antologia poética, com conteúdo crítico. Não sabe ainda quando lançará o título, diz-me Jarbas.
- Quanto castigo! Passo vários dias fora de Mossoró e na volta, tentando trabalhar com sinal de Internet à Raiva, da Mikrocenter, o esforço é titânico e desencorajador.
- Obrigado à leitura deste Blog ao jornalista Émerson Linhares, chargista Túlio Ratto (Revista Papangu) e a Rogério Brito (Rio de Janeiro).
SÓ PRA CONTRARIAR
Quem manda no PMDB do RN?
Um comentário:
Pura imbecilidade a tal clasula de barreira em vez disso, poderiamos avançar com reforma politica, tributaria, fiscal.
Ha sobre o livro de Dr. Francçois estou lambendo a rapadura para conhencer novos gatunos do nosso estado ou velhos conhecidos.
Postar um comentário