Conversei nos últimos dias com diversos nomes que fazem a cultura de Natal e do próprio RN. Em cerca de quase duas semanas na capital, transitando nesse circuito, me impressionou o conceito alcançado pelo poeta mossoroense Marcos Ferreira.
Demitido há algumas semanas pelo governo da prefeita mossoroense Fafá Rosado (PFL), quando era uma referência de respeito na Biblioteca Ney Pontes Duarte, Marcos é incensado fora de sua terra. Nela, Mossoró, é vilipendiado.
O ranço politiqueiro e a perseguição machartista são o próprio retrato do atraso que esse grupo representa, pautado na ignorância e na empáfia de seus principais componentes. Confundem poder com mando e o “Palácio da Ineficiência” com o Olimpo.
Veja mais um caso de acinte contra a cultura na cidade que queria ser “Capital Brasileira da Cultura”, lendo matéria abaixo.
Demitido há algumas semanas pelo governo da prefeita mossoroense Fafá Rosado (PFL), quando era uma referência de respeito na Biblioteca Ney Pontes Duarte, Marcos é incensado fora de sua terra. Nela, Mossoró, é vilipendiado.
O ranço politiqueiro e a perseguição machartista são o próprio retrato do atraso que esse grupo representa, pautado na ignorância e na empáfia de seus principais componentes. Confundem poder com mando e o “Palácio da Ineficiência” com o Olimpo.
Veja mais um caso de acinte contra a cultura na cidade que queria ser “Capital Brasileira da Cultura”, lendo matéria abaixo.
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