Câmara de Mossoró é foco de disputa com algumas ‘novidades’
Começa o frenesi da aparição de nomes para a disputa do pleito municipal do próximo ano. Alguns com fundamentos, outros nem tanto. Há meros balões de ensaio ou fogo de palha. Entretanto, ninguém deve ser descartado.
Em especial, é significativo destacar que algumas pré-candidaturas estariam sendo trabalhadas. Outras estão mais no campo da vontade, sem a devida costura necessária.
Claudia Regina – A atual vice-prefeita pefelista é uma candidatura claramente colocada na frigideira. A “fritura” em alta temperatura é no sentido de expurgá-la da chapa numa virtual tentativa de reeleição da prefeita Fafá Rosado (PFL). Pode ser dito que seu posto é o mais desejado hoje na política mossoroense, depois – logicamente, do ocupado por Fafá.
Há possibilidade de Cláudia, ejetada da chapa, se inclinar para uma candidatura a vereador. E ninguém tem dúvidas que significaria uma vaga a menos para quem está hoje na Câmara de Vereadores.
Lahyrinho Rosado – Filho do ex-deputado Laire Rosado (PSB) e deputada Sandra Rosado (PSB), já teve sua candidatura anunciada e encontra-se em franco processo de articulação. O casal, nas eleições de 2000, elegeu um outro filho, Vingt Neto, que faleceu durante o mandato. Quatro anos depois, o irmão de Sandra, Caio Rosado, tentou chegar ao legislativo, mas não obteve sucesso. Agora, o grupo parece propenso a investir pesado para o êxito eleitoral do caçula da família. Já tem Larissa Rosado (PSB) na Assembléia Legislativa.
Alex Moacir – o atual secretário de Serviços Públicos é o nome preferido e possível do grupo da Prefeita Fafá Rosado para o pleito proporcional de 2008. Seria a alternativa diante da impossibilidade do próprio filho da prefeita, Jerônimo Rosado Nogueira, que desejaria debutar nas lides eleitorais. Alex é genro do irmão da prefeita, Controlador Municipal Noguchi Rosado, e, portanto, merecedor de toda confiança político-familiar para a empreitada.
Lupercio Luiz de Azevedo – o ex-vereador já declarou pela imprensa que não deseja retornar ao Palácio Rodolfo Fernandes, mas seu nome continua sendo citado constantemente. Seria, diga-se de passagem, de grande valia para o legislativo o retorno de um nome com as qualificações do hoje gerente de Esporte e Lazer da municipalidade.
Pesa a seu favor, também, a simpatia e amizade demonstradas pelo deputado Leonardo Nogueira (PFL), marido da prefeita. Contra, a falta de apetite do próprio Lupércio para nova contenta eleitoral. Ele foi vereador eleito em 1988. Não se reelegeu em 1992.
Gilberto Jales – nome pouco citado, porém muito bem avaliado entre as opções do grupo governista, considerando seu trabalho de quase dez anos à frente da Gerência Executiva da Agricultura, que proporciona uma familiaridade com toda zona rural do município. Gilberto, como responsável pelos serviços de poços, desalinizadores, cisternas e outras ações do gênero, transformou-se em interlocutor privilegiado junto a lideranças rurais.
Nas últimas campanhas, Gilberto demonstrou habilidade em reverter as ações administrativas em dividendos eleitorais. Pessoalmente já teve uma experiência eleitoral, em 1996 foi candidato a prefeito do seu município de origem, Messias Targino, mas não obteve êxito.
Começa o frenesi da aparição de nomes para a disputa do pleito municipal do próximo ano. Alguns com fundamentos, outros nem tanto. Há meros balões de ensaio ou fogo de palha. Entretanto, ninguém deve ser descartado.
Em especial, é significativo destacar que algumas pré-candidaturas estariam sendo trabalhadas. Outras estão mais no campo da vontade, sem a devida costura necessária.
Claudia Regina – A atual vice-prefeita pefelista é uma candidatura claramente colocada na frigideira. A “fritura” em alta temperatura é no sentido de expurgá-la da chapa numa virtual tentativa de reeleição da prefeita Fafá Rosado (PFL). Pode ser dito que seu posto é o mais desejado hoje na política mossoroense, depois – logicamente, do ocupado por Fafá.
Há possibilidade de Cláudia, ejetada da chapa, se inclinar para uma candidatura a vereador. E ninguém tem dúvidas que significaria uma vaga a menos para quem está hoje na Câmara de Vereadores.
Lahyrinho Rosado – Filho do ex-deputado Laire Rosado (PSB) e deputada Sandra Rosado (PSB), já teve sua candidatura anunciada e encontra-se em franco processo de articulação. O casal, nas eleições de 2000, elegeu um outro filho, Vingt Neto, que faleceu durante o mandato. Quatro anos depois, o irmão de Sandra, Caio Rosado, tentou chegar ao legislativo, mas não obteve sucesso. Agora, o grupo parece propenso a investir pesado para o êxito eleitoral do caçula da família. Já tem Larissa Rosado (PSB) na Assembléia Legislativa.
Alex Moacir – o atual secretário de Serviços Públicos é o nome preferido e possível do grupo da Prefeita Fafá Rosado para o pleito proporcional de 2008. Seria a alternativa diante da impossibilidade do próprio filho da prefeita, Jerônimo Rosado Nogueira, que desejaria debutar nas lides eleitorais. Alex é genro do irmão da prefeita, Controlador Municipal Noguchi Rosado, e, portanto, merecedor de toda confiança político-familiar para a empreitada.
Lupercio Luiz de Azevedo – o ex-vereador já declarou pela imprensa que não deseja retornar ao Palácio Rodolfo Fernandes, mas seu nome continua sendo citado constantemente. Seria, diga-se de passagem, de grande valia para o legislativo o retorno de um nome com as qualificações do hoje gerente de Esporte e Lazer da municipalidade.
Pesa a seu favor, também, a simpatia e amizade demonstradas pelo deputado Leonardo Nogueira (PFL), marido da prefeita. Contra, a falta de apetite do próprio Lupércio para nova contenta eleitoral. Ele foi vereador eleito em 1988. Não se reelegeu em 1992.
Gilberto Jales – nome pouco citado, porém muito bem avaliado entre as opções do grupo governista, considerando seu trabalho de quase dez anos à frente da Gerência Executiva da Agricultura, que proporciona uma familiaridade com toda zona rural do município. Gilberto, como responsável pelos serviços de poços, desalinizadores, cisternas e outras ações do gênero, transformou-se em interlocutor privilegiado junto a lideranças rurais.
Nas últimas campanhas, Gilberto demonstrou habilidade em reverter as ações administrativas em dividendos eleitorais. Pessoalmente já teve uma experiência eleitoral, em 1996 foi candidato a prefeito do seu município de origem, Messias Targino, mas não obteve êxito.
Um comentário:
Caro Carlos,
Essa sua análise foi muito pertinente. São muitos nomes que sonham em disputar uma cadeira na Cãmara. Se todos estes postos por você se candidatassem e se elegerem teremos um grande salto qualitativo no legislativo municipal que hoje se nivela muito por baixo.
Bruno Barreto
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