segunda-feira, janeiro 15, 2007

'Máfia dos Remédios' envolve políticos do RN

Correio Braziliense mostra o que jornal de Mossoró já denunciara há tempos

Sob o título “Quem ataca agora é a máfia dos remédios”, o Correio Braziliense (Brasília) estampa nesta segunda, 15, reportagem longa sobre uma variante da “Máfia dos Sanguessugas”. Envolve compra de medicamentos que nunca foram entregues e milhões desviados.

Vários veículos de imprensa do RN e blogs estão reproduzindo trechos e desdobramentos da matéria, como se o assunto fosse novidade. Não é. O jornalista que se responsabiliza pelo texto, Lúcio Vaz, focaliza o que seria outro braço da máfia para desvio de mais de R$ 5 milhões em suposta compra de medicamentos.

Há mais de um ano que o jornal semanário Página Certa (http://www.jornalpaginacerta.com.br/) de Mossoró abordou o assunto em detalhes e provocou o Ministério Público. Praticamente ninguém na imprensa potiguar abriu o bico sobre o assunto, não obstante claro e nauseante.

Não há, na reportagem do Correio Braziliense, qualquer fato novo além do publicado pelo modesto e aguerrido Página Certa. Na verdade, o periódico brasiliense está ainda muito longe do grosso da bandalheira. A sujeira é infinitamente pior.

O principal personagem da falcatrua é o ex-deputado federal Múcio Sá (PSB), que tem a mulher Aldanisa (foto do saite de Chrystian de Saboya) como dirigente da Fundação Aproniano Sá.

A partir das emendas ao OGU, indicadas em transações com prefeitos, ex-prefeitos e outros agentes políticos abrigados em fundações e prefeituras, é que o dinheiro se volatizava. O povo, como esperado, foi apenas usado de forma vil. Veja matéria na íntegra clicando neste endereço eletrônico: http://noticias.correioweb.com.br/materias.php?id=2696064&sub=Pol%c3%adtica

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