Família de Fafá Rosado se divide entre cinismo e falso moralismoO núcleo duro do Palácio da Resistência, formado por familiares e auxiliares mais próximos da prefeita Fafá Rosado (PFL), está dividido quanto ao rumo a administração adotar em relação ao caso de nepotismo e sinecura na Procuradoria Geral do Município. A informação é do jornalista Nilo Santos (http://www.nilossantos.zip.net).
Uma ala, sem entusiasmo, defende a exoneração da filha e da sobrinha da prefeita depois que o assunto chegou à opinião pública em denúncia - devidamente documentada - pelo Jornal Página Certa (www.jornalpaginacerta.com.br) .
Outra, acha que Farah (filha) e Mariana (sobrinha) não devem ser punidas só por terem tais laços familiares com a prefeita de Mossoró. Advogam - sem trocadilhos - deixar tudo como está. Que um dia, acham, o assunto cairá no esquecimento. A divisão é meio-a-meio.
O voto de "Minerva" caberá à prefeita Fafá Rosado se desejar. democraticamente, decidir. Se optar por usar a ética nem necessitará tal exercício.
Quem pode contratar, pode demitir.Há, porém, um consenso entre as duas alas: o pacto do silêncio.
Nota deste Blog: a situação não é nova no governo da prefeita Fafá. Há vários meses que o Ministério Público, a partir de denúncia do Jornal Página Certa, tenta moralizar a gestão e não consegue, graças a relutância do governismo em desempregar familiares, uma parte até que reside fora de Mossoró e nunca deu um único dia de expediente. São irmãos, sobrinhos etc.
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