O sistema eleitoral de votação eletrônica, que a justiça brasileira exporta para o mundo e é sinônimo de eficiência, já não é mais quase uma unanimidade.
A revista Veja que está nas bancas, em uma de suas principais reportagens revela que o conceituado Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) fez perícia e constatou graves irregularidades em urnas eletrônicas no Estado de Alagoas, usadas nas eleições 2006.
Mais de um terço das urnas eletrônicas do Estado tem indícios de manipulação criminosa. A análise da memória dos computadores que processaram os resultados das eleições alagoanas indica, por exemplo, os seguintes desvios:
• O número de votos registrados em algumas urnas foi menor do que o número de eleitores que efetivamente votaram.
• Foram totalizados votos oriundos de urnas que não existiam.
• Algumas urnas misteriosamente não registraram voto algum.
Matéria na íntegra para os assinantes de Veja. Acesse o endereço abaixo:
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1
A revista Veja que está nas bancas, em uma de suas principais reportagens revela que o conceituado Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) fez perícia e constatou graves irregularidades em urnas eletrônicas no Estado de Alagoas, usadas nas eleições 2006.
Mais de um terço das urnas eletrônicas do Estado tem indícios de manipulação criminosa. A análise da memória dos computadores que processaram os resultados das eleições alagoanas indica, por exemplo, os seguintes desvios:
• O número de votos registrados em algumas urnas foi menor do que o número de eleitores que efetivamente votaram.
• Foram totalizados votos oriundos de urnas que não existiam.
• Algumas urnas misteriosamente não registraram voto algum.
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