Não é preciso ser especialista em política ou circular pelos corredores e gabinetes do Congresso Nacional (quase vazio esta época), para se fazer uma constatação: as candidaturas a presidente da Câmara e Senado do deputado Aldo Rebelo (PC do B) e José Agripino (PFL), respectivamente, estão natimortas.
Manobras claramente fomentadas pelo Planalto implodiram as duas postulações. No dia 1º de fevereiro, os congressistas devem escolher Arlindo Chinaglia do PT como novo presidente da Câmara Federal e garantir mais um mandato presidencial para o senador Renan Calheiros (PMDB).
No caso da Câmara, Aldo está sendo asfixiado pelo próprio petismo, não obstante a fidelidade canina ao Palácio do Planalto.
Manobras claramente fomentadas pelo Planalto implodiram as duas postulações. No dia 1º de fevereiro, os congressistas devem escolher Arlindo Chinaglia do PT como novo presidente da Câmara Federal e garantir mais um mandato presidencial para o senador Renan Calheiros (PMDB).
No caso da Câmara, Aldo está sendo asfixiado pelo próprio petismo, não obstante a fidelidade canina ao Palácio do Planalto.
Quanto a José Agripino, sendo um dos principais opositores do presidente, da tribuna do Senado, é previsivelmente encurralado pelo rolo-compressor do poder.
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