
Mario de Miranda Quintana nasceu na cidade de Alegrete (RS), no dia 30 de julho de 1906, quarto filho de Celso de Oliveira Quintana, farmacêutico, e de D. Virgínia de Miranda Quintana.
Com 7 anos, auxiliado pelos pais, aprende a ler tendo como cartilha o jornal Correio do Povo. Seus pais ensinam-lhe, também, rudimentos de francês.
Foi matriculado no Colégio Militar de Porto Alegre, em regime de internato, no ano de 1919. Começa a produzir seus primeiros trabalhos, que são publicados na revista Hyloea, órgão da Sociedade Cívica e Literária dos alunos do Colégio.
Em 1939, Monteiro Lobato lê doze quartetos de Quintana na revista lbirapuitan, de Alegrete, e escreve-lhe encomendando um livro. Com o título Espelho Mágico o título vem a ser publicado em 1951, pela Editora Globo.
A primeira edição de seu livro A Rua dos Cataventos, é lançada em 1940 pela Editora Globo. Obtém ótima repercussão e seus sonetos passam a figurar em livros escolares e antologias.Em 1943, começa a publicar o Do Caderno H, espaço diário na Revista Província de São Pedro.
Falecido em 5 de maio de 1994, Mário Quintana marcou definitivamente sua presença no universo literário brasileiro. Um intelectual simples, que fez de seus escritos uma essência de vida.
Nomes como Carlos Drummond de Andrade, Manoel Bandeira, Paulo Mendes Campos, Rubem Braga e tantos outros se renderam ao seu brilhantismo. Mas mesmo assim, a Academia Brasileira de Letras por três vezes negou seu acesso como imortal.
Quintana não se fez de rogado. Sua resposta à insensibilidade da casa veio em forma de poema, o “Poeminha do Contra”, com este teor:
“Todos esses que aí estão, Atravancando meu caminho, Eles passarão...Eu passarinho!"
Saiba mais acessando a página eletrônica http://www.releituras.com/mquintana_menu.asp
Nomes como Carlos Drummond de Andrade, Manoel Bandeira, Paulo Mendes Campos, Rubem Braga e tantos outros se renderam ao seu brilhantismo. Mas mesmo assim, a Academia Brasileira de Letras por três vezes negou seu acesso como imortal.
Quintana não se fez de rogado. Sua resposta à insensibilidade da casa veio em forma de poema, o “Poeminha do Contra”, com este teor:
“Todos esses que aí estão, Atravancando meu caminho, Eles passarão...Eu passarinho!"
Saiba mais acessando a página eletrônica http://www.releituras.com/mquintana_menu.asp
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