O artigo que escrevi ontem (Coluna do Herzog, Primeira Edição), sob o título acima, ganhou uma esteira de comentários (46 até às 13h10 de hoje) de webleitores, mossoroenses da gema e adotivos, espalhados país afora e até no exterior.
Exponho abaixo uma síntese do que se reverberou. Bom saber que não estamos sós na indignação e no fomento ao debate lúcido, contra o embuste da propaganda ficcional, que vende Mossoró como paraíso terreno:
“Parabéns pelo excelente artigo. Não poderia esperar coisa diferente de uma mente previlegiada e um talento invulgar que Mosssoró não pode se dar ao luxo em perder. Um artigo candente, duro, porém verdadeiro, sem perder a ternura, como dizia Guevara.
Tenha certeza que não pregas no deserto e Mossoró não é nenhuma Salomé. Muitos ouvidos mossoroenses te escutam, não estão moucos.
A dinastia dos Corados, já na quarta geração, e seus agregados (cunhados, genros, maridos) que sugam a cidade há quase um século, conseguiram ao longo dos anos criar uma ideologia de que somente eles servem para Mossoró.
Não é sem propósito que tentem desqualificar a decisiva ação de nomes fundamentais da nossa história, mas que não têm o sobrenome da dinastia, como é o caso do grande prefeito Rodolfo Fernandes, que com sua coragem e tenacidade conseguiu repelir a tentativa de um bando sanguinário de assenhorear-se de nossa Urbe.
Glamourizar estes facínoras em nada contribui para o nosso engrandecimento.É bom constatar que Mossoró tem filhos que não fogem à luta. Verás que existe um número muito maior do que imaginas de pessoas que, verdadeiramente, adoram Mossoró.
Um forte abraço. Assis Costa”.
“Acompanho em silêncio sua atuação jornalística.
Excepcionalmente deixo a reserva para, desta feita, dirigir-me a você. E o faço para elogiar o artigo com o título "O delírio do turismo e os filhos de Esparta". O texto elucida, limpa as lentes, tira o véu. Alerta sobre a precariedade do reino e a nudez do rei, digo, da rainha.
Parabéns. Grato, Antônio Alvino da Silva Filho.”
“Sem oportunidades em Mossoró, quem pode sai da cidade e não tem motivos para voltar. Carlos Santos, nunca você escreveu tantas verdades. Chorei lendo alguns trechos aqui tão longe, mas meu sofrimento maior é porque sei que tudo é verdade. Estou em Brasília há mais de quinze anos e cada vez mais percebo, lendo você, que o quadro é ainda pior do que antes.
Maria Renato Figueredo.”
Exponho abaixo uma síntese do que se reverberou. Bom saber que não estamos sós na indignação e no fomento ao debate lúcido, contra o embuste da propaganda ficcional, que vende Mossoró como paraíso terreno:
“Parabéns pelo excelente artigo. Não poderia esperar coisa diferente de uma mente previlegiada e um talento invulgar que Mosssoró não pode se dar ao luxo em perder. Um artigo candente, duro, porém verdadeiro, sem perder a ternura, como dizia Guevara.
Tenha certeza que não pregas no deserto e Mossoró não é nenhuma Salomé. Muitos ouvidos mossoroenses te escutam, não estão moucos.
A dinastia dos Corados, já na quarta geração, e seus agregados (cunhados, genros, maridos) que sugam a cidade há quase um século, conseguiram ao longo dos anos criar uma ideologia de que somente eles servem para Mossoró.
Não é sem propósito que tentem desqualificar a decisiva ação de nomes fundamentais da nossa história, mas que não têm o sobrenome da dinastia, como é o caso do grande prefeito Rodolfo Fernandes, que com sua coragem e tenacidade conseguiu repelir a tentativa de um bando sanguinário de assenhorear-se de nossa Urbe.
Glamourizar estes facínoras em nada contribui para o nosso engrandecimento.É bom constatar que Mossoró tem filhos que não fogem à luta. Verás que existe um número muito maior do que imaginas de pessoas que, verdadeiramente, adoram Mossoró.
Um forte abraço. Assis Costa”.
“Acompanho em silêncio sua atuação jornalística.
Excepcionalmente deixo a reserva para, desta feita, dirigir-me a você. E o faço para elogiar o artigo com o título "O delírio do turismo e os filhos de Esparta". O texto elucida, limpa as lentes, tira o véu. Alerta sobre a precariedade do reino e a nudez do rei, digo, da rainha.
Parabéns. Grato, Antônio Alvino da Silva Filho.”
“Sem oportunidades em Mossoró, quem pode sai da cidade e não tem motivos para voltar. Carlos Santos, nunca você escreveu tantas verdades. Chorei lendo alguns trechos aqui tão longe, mas meu sofrimento maior é porque sei que tudo é verdade. Estou em Brasília há mais de quinze anos e cada vez mais percebo, lendo você, que o quadro é ainda pior do que antes.
Maria Renato Figueredo.”
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