Os discursos e entrevistas recentes da governadora Wilma de Faria (PSB), exaltando projeto de valorização da educação, talvez não entrem em sintonia com a realidade dos fatos.
Pelo menos em relação à Universidade do Estado do RN (UERN), o cenário é preocupante. Ano passado, a governadora instruiu a Uern a criar grupos de trabalho visando a implantação do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS). Contudo, ao receber o orçamento com a primeira das três parcelas anuais em que foi dividido o PCCS, a governadora simplesmente vetou a proposta, juntamente com 50% dos recursos destinados a custeio e investimento.
No seu discurso de posse, Wilma enfatizou o crescimento da Uern, mas não mencionou que sem recursos para investimentos e com corpo docente desprestigiado a universidade só tende a definhar. E o pior, a iminência de uma greve só gerará mais atrasos para o já sofrido calendário acadêmico.
Da fala à prática, há uma enorme distância. E o segundo governo Wilma está começando agora.
Pelo menos em relação à Universidade do Estado do RN (UERN), o cenário é preocupante. Ano passado, a governadora instruiu a Uern a criar grupos de trabalho visando a implantação do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS). Contudo, ao receber o orçamento com a primeira das três parcelas anuais em que foi dividido o PCCS, a governadora simplesmente vetou a proposta, juntamente com 50% dos recursos destinados a custeio e investimento.
No seu discurso de posse, Wilma enfatizou o crescimento da Uern, mas não mencionou que sem recursos para investimentos e com corpo docente desprestigiado a universidade só tende a definhar. E o pior, a iminência de uma greve só gerará mais atrasos para o já sofrido calendário acadêmico.
Da fala à prática, há uma enorme distância. E o segundo governo Wilma está começando agora.
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