Mossoró, em pleno Século XXI, 21 anos após o fim formal do regime ditatorial do golpe de 1964, possuindo mais de 230 mil habitantes e como segundo maior colégio eleitoral do RN (mais de 149 mil eleitores) produz um fato incomum: não tem qualquer representante oposicionista na Câmara de Vereadores.
Com as últimas acomodações políticas visando as eleições deste ano, em que os vereadores Izabel Montenegro (sem partido) e Francisco José Júnior (PMN) saíram da oposição, evaporou a bancada ‘do contra’.
A última voz que poderia manifestar o contraditório no legislativo seria da suplente de vereador Cícera Nogueira (PSB). Substituindo temporariamente a Renato Fernandes (PL), que se licenciou para assumir direção da Codern, ela avisou hoje pela manhã qual será sua postura na câmara.
Segundo a vereadora manifestou de viva voz, no retorno da câmara do período de recesso, não fará qualquer crítica ao governo da prefeita Fafá Rosado (PFL)”.
No início da legislatura, a oposição tinha seis dos 13 vereadores: Izabel Montenegro, Renato Fernandes, Francisco José Júnior, Daniel Dantas (PMDB), Aluízio Feitosa (PDT) e Claudionor dos Santos (PDT). Nem durante os 21 anos da ditadura militar houve tamanha distorção política, tão nociva ao município.
* Leia ainda hoje à tarde mais novidades sobre a política e a Coluna do Herzog, Segunda Edição.
Com as últimas acomodações políticas visando as eleições deste ano, em que os vereadores Izabel Montenegro (sem partido) e Francisco José Júnior (PMN) saíram da oposição, evaporou a bancada ‘do contra’.
A última voz que poderia manifestar o contraditório no legislativo seria da suplente de vereador Cícera Nogueira (PSB). Substituindo temporariamente a Renato Fernandes (PL), que se licenciou para assumir direção da Codern, ela avisou hoje pela manhã qual será sua postura na câmara.
Segundo a vereadora manifestou de viva voz, no retorno da câmara do período de recesso, não fará qualquer crítica ao governo da prefeita Fafá Rosado (PFL)”.
No início da legislatura, a oposição tinha seis dos 13 vereadores: Izabel Montenegro, Renato Fernandes, Francisco José Júnior, Daniel Dantas (PMDB), Aluízio Feitosa (PDT) e Claudionor dos Santos (PDT). Nem durante os 21 anos da ditadura militar houve tamanha distorção política, tão nociva ao município.
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