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AMBÍGUO – Depois de muito elogiar o governo Lula, imagem a que seu grupo se apega com fervor de um militante do Hizbollah, o candidato a deputado federal Rogério Marinho (PSB) entrou num oito. Foi hoje pela manhã, em entrevista à FM 96 de Natal. Disse que queria ser eleito para lutar contra a especulação financeira, juros altos e deficiência na educação. Minutos antes tinha coberto o presidente de elogios. Pô! Quem é que está tocando tudo isso há quase quatro anos?
ADEQUADO – Num tempo em que pesquisa é vedete de campanha eleitoral, colocando em parafuso a cabeça do eleitor, a produção do programa “Política em Debate”, da Rádio Difusora, acertou em cheio hoje. Ao final da entrevista com a governadora Wilma de Faria (PSB), jogou a música “Maluco beleza” do saudoso Raul Seixas.
CADÊ O ZÉ? – E nada do senador José Agripino (PFL) reproduzir nos programa da “Vontade Popular” seu discurso congressual. Parece que de posse das pesquisas internas, a coordenação de campanha deu um freio na ladainha do senador. É aquela história: nem fala de bem, nem de mal. Some mesmo. Pior ainda para o candidato Geraldo Alckmin (PSDB), que não tem direito sequer a um adesivozinho.
LANTERNINHA – A Folha de São Paulo apresentou matéria ontem que é reveladora do cadafalso sobre o qual pisamos. Os fundamentos da economia – inflação, balança comercial e juros – têm níveis bons, mas não produzem resultados como crescimento econômico. Somos, entre 25 países emergentes, o último colocado, mesmo num período em que os ventos externos foram excepcionais.
RUIM – Veja um trecho da reportagem da Folha: “A Argentina, por exemplo, que viu sua economia encolher 18% no período 1999-2002, caminha para encerrar o quadriênio seguinte com o segundo maior crescimento do mundo, atrás apenas da China. Já o Brasil, mesmo que cresça neste ano à taxa de 4% prometida por Lula, não escapará, pelas previsões do FMI (Fundo Monetário Internacional), de terminar o período como o último colocado no ranking - depois de ocupar, na média do segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, o 20º lugar.É verdade que, na administração petista, o país elevou sua taxa de crescimento. Mas o mesmo aconteceu em 21 dos países pesquisados. As exceções, Coréia do Sul, Egito e Hungria, crescem a um ritmo superior a 4% ao ano, enquanto o PIB brasileiro fica nos 2,8%.”
AMBÍGUO – Depois de muito elogiar o governo Lula, imagem a que seu grupo se apega com fervor de um militante do Hizbollah, o candidato a deputado federal Rogério Marinho (PSB) entrou num oito. Foi hoje pela manhã, em entrevista à FM 96 de Natal. Disse que queria ser eleito para lutar contra a especulação financeira, juros altos e deficiência na educação. Minutos antes tinha coberto o presidente de elogios. Pô! Quem é que está tocando tudo isso há quase quatro anos?
ADEQUADO – Num tempo em que pesquisa é vedete de campanha eleitoral, colocando em parafuso a cabeça do eleitor, a produção do programa “Política em Debate”, da Rádio Difusora, acertou em cheio hoje. Ao final da entrevista com a governadora Wilma de Faria (PSB), jogou a música “Maluco beleza” do saudoso Raul Seixas.
CADÊ O ZÉ? – E nada do senador José Agripino (PFL) reproduzir nos programa da “Vontade Popular” seu discurso congressual. Parece que de posse das pesquisas internas, a coordenação de campanha deu um freio na ladainha do senador. É aquela história: nem fala de bem, nem de mal. Some mesmo. Pior ainda para o candidato Geraldo Alckmin (PSDB), que não tem direito sequer a um adesivozinho.
LANTERNINHA – A Folha de São Paulo apresentou matéria ontem que é reveladora do cadafalso sobre o qual pisamos. Os fundamentos da economia – inflação, balança comercial e juros – têm níveis bons, mas não produzem resultados como crescimento econômico. Somos, entre 25 países emergentes, o último colocado, mesmo num período em que os ventos externos foram excepcionais.
RUIM – Veja um trecho da reportagem da Folha: “A Argentina, por exemplo, que viu sua economia encolher 18% no período 1999-2002, caminha para encerrar o quadriênio seguinte com o segundo maior crescimento do mundo, atrás apenas da China. Já o Brasil, mesmo que cresça neste ano à taxa de 4% prometida por Lula, não escapará, pelas previsões do FMI (Fundo Monetário Internacional), de terminar o período como o último colocado no ranking - depois de ocupar, na média do segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, o 20º lugar.É verdade que, na administração petista, o país elevou sua taxa de crescimento. Mas o mesmo aconteceu em 21 dos países pesquisados. As exceções, Coréia do Sul, Egito e Hungria, crescem a um ritmo superior a 4% ao ano, enquanto o PIB brasileiro fica nos 2,8%.”
DA REDAÇÃO
- Depois da vitória heróica contra o Ituano no sábado, o time do América espera uma manifestação calorosa de sua torcida amanhã, no Machadão, jogando contra o Paysandu. O jogo começa às 20h30.
- Uma beleza o livro “Cascudo, guardião das nossas tradições”. O texto organizado pela professora Isaura Amélia, titular da Fundação José Augusto, reúne gente da melhor estirpe como Iaperi Araújo, Deífilo Gurgel, Tarcísio Gurgel, Diógenes da Cunha Lima e Laélio Ferreira. Precisa chegar aos rincões, às bibliotecas municipais, às escolas...
PENSANDO BEM...
“O homem está sempre disposto a negar tudo aquilo que não compreende”. (Pascal)
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