“Jornais e blogs” é o título de artigo assinado hoje na página 2 do Jornal O Mossoroense, pelo ex-deputado federal Laíre Rosado, um jornalista empírico de mão cheia.
Em sua análise, Laíre Rosado fala do fenômeno dos blogs, até citando este, e o de Thaísa Galvão, por exemplo. Em sua ótica, “o blog veio para ficar”.
Leia aqui, na íntegra, o texto de Laíre, clicando sobre o link abaixo:
http://www2.uol.com.br/omossoroense/mudanca/conteudo/laire.htm
Nota deste Blog: Os blogs não são ameaças aos jornais impressos de forma direta. Há ampla possibilidade de inteiração e interatividade. O que efetivamente a internet oferece, é um campo para atuação sem a amarra clássica da relação capital x trabalho, patrão x empregado. Não obstante isso, a responsabilidade não é menor ao blogueiro-jornalista. É superlativa. O Eu aqui não tem apenas o bônus do ego afagado, mas o ônus da tarefa solo sem qualquer blindagem.
O jornalista-blogueiro tem uma produção sobrecarregada de exigências, desde o conteúdo noticiado à jornada cruel de labuta, passando ao zelo redobrado ao vernáculo. O que de certo modo atinge os jornais, é o perigo de migração de muitos dos seus melhores quadros para esse universo, esvaziando as redações, onde a reposição de peça é sempre um processo lento e delicado.
Quem faz jornal é gente. Máquina é máquina, fria e sem vida, sem o toque humano. É imprescindível o amor à profissão; um apostolado para mim.
Jornalista não se faz em série, como produto industrial. Ele é fundamentalmente moldado com o tempo, longo tempo, por melhor que seja o preparo no universo acadêmico, uma lapidação tão significativa.
Nesta seara, a Internet, a democratização da notícia é uma realidade irrefutável, quebrando o oligopólio da informação. Mais do que nunca o modelo de jornalismo tradicional, hegemônico e onipotente está em xeque. “Quem quiser ter opinião que bote seu próprio jornal”, proclamava nos escaninhos das suas redações o todo-poderoso Assis Chateubriand. E o que diria ele agora?
Em sua análise, Laíre Rosado fala do fenômeno dos blogs, até citando este, e o de Thaísa Galvão, por exemplo. Em sua ótica, “o blog veio para ficar”.
Leia aqui, na íntegra, o texto de Laíre, clicando sobre o link abaixo:
http://www2.uol.com.br/omossoroense/mudanca/conteudo/laire.htm
Nota deste Blog: Os blogs não são ameaças aos jornais impressos de forma direta. Há ampla possibilidade de inteiração e interatividade. O que efetivamente a internet oferece, é um campo para atuação sem a amarra clássica da relação capital x trabalho, patrão x empregado. Não obstante isso, a responsabilidade não é menor ao blogueiro-jornalista. É superlativa. O Eu aqui não tem apenas o bônus do ego afagado, mas o ônus da tarefa solo sem qualquer blindagem.
O jornalista-blogueiro tem uma produção sobrecarregada de exigências, desde o conteúdo noticiado à jornada cruel de labuta, passando ao zelo redobrado ao vernáculo. O que de certo modo atinge os jornais, é o perigo de migração de muitos dos seus melhores quadros para esse universo, esvaziando as redações, onde a reposição de peça é sempre um processo lento e delicado.
Quem faz jornal é gente. Máquina é máquina, fria e sem vida, sem o toque humano. É imprescindível o amor à profissão; um apostolado para mim.
Jornalista não se faz em série, como produto industrial. Ele é fundamentalmente moldado com o tempo, longo tempo, por melhor que seja o preparo no universo acadêmico, uma lapidação tão significativa.
Nesta seara, a Internet, a democratização da notícia é uma realidade irrefutável, quebrando o oligopólio da informação. Mais do que nunca o modelo de jornalismo tradicional, hegemônico e onipotente está em xeque. “Quem quiser ter opinião que bote seu próprio jornal”, proclamava nos escaninhos das suas redações o todo-poderoso Assis Chateubriand. E o que diria ele agora?
Nenhum comentário:
Postar um comentário