Este Blog recebe depoimento do ex-vice-prefeito de Mossoró por duas vezes (1996 e 2000), o ex-deputado estadual Antônio Capistrano (PC do B), comentando registro que fiz sobre a demissão do seu filho, Alexandre, da Gerência da Juventude da Prefeitura de Mossoró.
Leia, abaixo, a íntegra, de seu pronunciamento sobre o caso:
"Caro amigo, li sua nota sobre a exoneração de Alexandre, da Gerência da juventude. Gostaria de fazer algumas considerações:
Alexandre foi candidato a vereador pelo PFL na campanha de 2004, contra a minha vontade a convite de Rosalba Ciarlini e com o incentivo de Carlos Augusto, participando ativamente da campanha de Fafá, sem criar nenhum problema e era um bom orador.
Como vice-prefeito apoiei o nome de Fafá Rosado desde o primeiro momento, inclusive, lançando o seu nome como o nome mais forte naquela disputa, quando havia uma disputa entre ela e a minha amiga Claudia Regina.
Foi um periodo dificil para mim, fui operado da próstata no dia 28 de julho de 2004, ficando em Natal em recuperação até a segunda quinzena de setembro, portando, voltando a Mossoró já no final da campanha. Três dias antes de Fafá e Leonardo convidar oficialmente Alexandre para ser o primeiro gerente da Juventude, Carlos Augusto me disse que ele seria convidado. Era uma indicação dele.
Alexandre assumiu a gerência contra a minha vontade. Outra questão é essa minha posição em votar nos candidatos da Coligação Vitória do Povo foi uma decisão ideologica e já era conhecida desde da campanha de 2004, quando as lideranças tradicionais da politica do nosso estado e do nosso municipio, se uniram contra Carlos Eduardo com o objetivo de derrotar Wilma de Faria (PSB), eu era vice-prefeito e fiquei contra. Denominei o acordo de 'Pacto da Mediocridade'.
Fui para Natal fazer campanha para Carlos Eduardo Alves (PSB),ao lado de Wilma e dos companheiros do PCdoB. Não estou arrependido.
Por último nunca fui filiado ao PFL. Fizemos alianças contextuais; sou comunista desde de criança, hoje, filiado ao PCdoB.
A saída de Alexandre do governo muncipal para mim foi um alivio. Eu estava incomodado com a presença dele nesse governo, embora ele tenha realizado um bom trabalho, apesar de não ter tido as mínimas condições,situação reconhecida pela própria prefeita e pelo chefe de Gabinete quando do aviso da exoneração. Segundo Gustavo Rosado, exoneração motivada por pressões políticas das lideranças do PFL por causa da minha atuação na última campanha política”.
Leia, abaixo, a íntegra, de seu pronunciamento sobre o caso:
"Caro amigo, li sua nota sobre a exoneração de Alexandre, da Gerência da juventude. Gostaria de fazer algumas considerações:
Alexandre foi candidato a vereador pelo PFL na campanha de 2004, contra a minha vontade a convite de Rosalba Ciarlini e com o incentivo de Carlos Augusto, participando ativamente da campanha de Fafá, sem criar nenhum problema e era um bom orador.
Como vice-prefeito apoiei o nome de Fafá Rosado desde o primeiro momento, inclusive, lançando o seu nome como o nome mais forte naquela disputa, quando havia uma disputa entre ela e a minha amiga Claudia Regina.
Foi um periodo dificil para mim, fui operado da próstata no dia 28 de julho de 2004, ficando em Natal em recuperação até a segunda quinzena de setembro, portando, voltando a Mossoró já no final da campanha. Três dias antes de Fafá e Leonardo convidar oficialmente Alexandre para ser o primeiro gerente da Juventude, Carlos Augusto me disse que ele seria convidado. Era uma indicação dele.
Alexandre assumiu a gerência contra a minha vontade. Outra questão é essa minha posição em votar nos candidatos da Coligação Vitória do Povo foi uma decisão ideologica e já era conhecida desde da campanha de 2004, quando as lideranças tradicionais da politica do nosso estado e do nosso municipio, se uniram contra Carlos Eduardo com o objetivo de derrotar Wilma de Faria (PSB), eu era vice-prefeito e fiquei contra. Denominei o acordo de 'Pacto da Mediocridade'.
Fui para Natal fazer campanha para Carlos Eduardo Alves (PSB),ao lado de Wilma e dos companheiros do PCdoB. Não estou arrependido.
Por último nunca fui filiado ao PFL. Fizemos alianças contextuais; sou comunista desde de criança, hoje, filiado ao PCdoB.
A saída de Alexandre do governo muncipal para mim foi um alivio. Eu estava incomodado com a presença dele nesse governo, embora ele tenha realizado um bom trabalho, apesar de não ter tido as mínimas condições,situação reconhecida pela própria prefeita e pelo chefe de Gabinete quando do aviso da exoneração. Segundo Gustavo Rosado, exoneração motivada por pressões políticas das lideranças do PFL por causa da minha atuação na última campanha política”.
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