A infidelidade partidária leva um “soco no queixo”, mas não vai à lona, com a resposta à consulta do PFL (veja matéria abaixo, postada ao final da noite dessa terça, 27), dada pelo TSE.
A questão deve ter desdobramentos que vão terminar, certamente, nas mãos do Supremo Tribunal Federal (STF), por ter ingredientes de matéria constitucional.
O PFL, por exemplo, quer a partir da decisão do TSE, que os oito deputados federais que saíram da sigla, depois de eleitos ano passado, tenham os mandatos cassados. O duelo é jurídico e político.
Cá pra nós: é pouco provável que o PFL consiga punir os desertores, mas sem sombra de dúvidas que a resposta à sua consulta, apresentada pelo TSE, estaca o troca-troca promíscuo. Pelo menos por enquanto. No mínimo, também, apressa a discussão sobre a fidelidade partidária e a própria reforma política brasileira.
A questão deve ter desdobramentos que vão terminar, certamente, nas mãos do Supremo Tribunal Federal (STF), por ter ingredientes de matéria constitucional.
O PFL, por exemplo, quer a partir da decisão do TSE, que os oito deputados federais que saíram da sigla, depois de eleitos ano passado, tenham os mandatos cassados. O duelo é jurídico e político.
Cá pra nós: é pouco provável que o PFL consiga punir os desertores, mas sem sombra de dúvidas que a resposta à sua consulta, apresentada pelo TSE, estaca o troca-troca promíscuo. Pelo menos por enquanto. No mínimo, também, apressa a discussão sobre a fidelidade partidária e a própria reforma política brasileira.
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