Oswaldo Lamartine de Faria, 87 anos, foi encontrado morto com um tiro na barriga por volta das 20h00, desta quarta-feira (28/03), no apartamento em que morava, no 12º andar do Potengi Flat, em Petrópolis. De acordo com relatório enviado pela Polícia militar, o escritor teria cometido suicídio.
O corpo do escritor está sendo velado no centro de velórios Morada da Paz, na rua São José, em Lagoa Seca. O sepultamento será no cemitério do Alecrim ainda esta manhã.
Oswaldo ocupava a cadeira de número 12 da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras.Nasceu no dia 15 de novembro de 1919, em Natal, mas as raízes familiares eram de Serra Negra do Norte.
Formou-se técnico agrícola pela Escola Superior de Agricultura de Minas Gerais. Administrou fazendas no interior do RN, do Rio de Janeiro e do Maranhão. Foi técnico do Banco do Nordeste, professor da Escola Doméstica e do Colégio Agrícola de Jundiaí.
Entre suas obras estão: Notas sobre a pescaria de açudes no Seridó (1950), A caça nos sertões do Seridó (1961), Algumas abelhas dos sertões do Seridó (1964), Conservação de alimentos nos sertões do Seridó (1965), Vocabulário do criatório norte-rio-grandense (1966), em co-autoria com Guilherme Azevedo), Ferro de Ribeiras do Rio Grande do Norte (1984), Pseudônimos e iniciais potiguares (1985), Apontamento sobre a faca de Ponta( 1988), Em Alpendres da Acauã (2001) e Notas de Carregação (2001).
Do Blog de Carlos Magno
O corpo do escritor está sendo velado no centro de velórios Morada da Paz, na rua São José, em Lagoa Seca. O sepultamento será no cemitério do Alecrim ainda esta manhã.
Oswaldo ocupava a cadeira de número 12 da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras.Nasceu no dia 15 de novembro de 1919, em Natal, mas as raízes familiares eram de Serra Negra do Norte.
Formou-se técnico agrícola pela Escola Superior de Agricultura de Minas Gerais. Administrou fazendas no interior do RN, do Rio de Janeiro e do Maranhão. Foi técnico do Banco do Nordeste, professor da Escola Doméstica e do Colégio Agrícola de Jundiaí.
Entre suas obras estão: Notas sobre a pescaria de açudes no Seridó (1950), A caça nos sertões do Seridó (1961), Algumas abelhas dos sertões do Seridó (1964), Conservação de alimentos nos sertões do Seridó (1965), Vocabulário do criatório norte-rio-grandense (1966), em co-autoria com Guilherme Azevedo), Ferro de Ribeiras do Rio Grande do Norte (1984), Pseudônimos e iniciais potiguares (1985), Apontamento sobre a faca de Ponta( 1988), Em Alpendres da Acauã (2001) e Notas de Carregação (2001).
Do Blog de Carlos Magno
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