quarta-feira, junho 28, 2006

Irmão de governadora liderava quadrilha, diz MP


Peculato, despesas não autorizadas, falsidade ideológica, dispensa indevida de licitação e formação de quadrilha. Esses são os cinco crimes atribuídos ao irmão da governadora Wilma de Faria (PSB), Carlos Faria (PSB), em denúncia apresentada hoje pela manhã à Justiça, pelo Ministério Público Estadual no denominado caso "Folioduto".
Para melhor entendimento do webleitor, conforme investigação procedida pelo MP, Carlos Faria - ex-chefe de Gabinete da governadora, era o líder da quadrilha que promovia operação que teria drenado cerca de R$ 2 milhões dos cofres públicos.
O sorvedouro ocorria na Fundação José Augusto, onde havia contratação de artistas e bandas musicais, para eventos diversos. Comprovou-se que muitos desses grupos sequer apareceram no Estado. Há caso até de banda extinta que teria "tocado" no RN às expensas do governo.
Além de Carlos Faria, entraram no rol de denunciados algumas arraias-miúdas: Ítalo Gurgel, Haroldo Menezes, Jefferson Pessoa Tavares, José Antônio Pinheiro, Cícero Duarte Costa, Fabiano Motta e Sumaya Abi Faraj, secretária de Ítalo.

* Acesse este Blog e continue informado sobre este caso, que deve ter profundo reflexo também no campo político-sucessório estadual.

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