A atual legislatura da Câmara Municipal de Mossoró parece se superar a cada dia em disparates. A novidade surreal do dia é a aprovação de "moção de solidariedade" aos secretários estaduais e ex-deputados federais Múcio Sá (PSB) e Laíre Rosado (PSB), ambos mossoroenses.
Na sessão matutina desta quarta, 14, o vereador Benjamim Machado (PTB) fez essa proposição e conseguiu aprová-la sem quórum. Dos sete vereadores presentes à sessão, dois se retiraram para não endossar a idéia, ficando apenas cinco em plenário.
Segundo Machado, Laíre e Múcio "estão sendo injustiçados". Em sua avaliação, não há nada que comprove o envolvimento de ambos na "Máfia dos Sanguessugas". O escândalo de repercussão nacional tem os dois políticos locais denunciados por recebimento de propinas. A denúncia é do Ministério Público Federal.
Benjamim Machado é um dos nomes de proa da Fundação Aproniano Sá, controlada por Múcio, mas que foi transferida às pressas de Mossoró para Natal.
Os vereadores Chico da Prefeitura (PFL) e Izabel Montenegro (sem partido) optaram pela retirada de plenário, raciocinando que não deixariam - como era para ocorrer do ponto de vista legal - quórum à aprovação da matéria. Mesmo assim, o condutor da sessão, vice-presidente Claudionor dos Santos (PDT), endossou a ilegalidade.
Na sessão matutina desta quarta, 14, o vereador Benjamim Machado (PTB) fez essa proposição e conseguiu aprová-la sem quórum. Dos sete vereadores presentes à sessão, dois se retiraram para não endossar a idéia, ficando apenas cinco em plenário.
Segundo Machado, Laíre e Múcio "estão sendo injustiçados". Em sua avaliação, não há nada que comprove o envolvimento de ambos na "Máfia dos Sanguessugas". O escândalo de repercussão nacional tem os dois políticos locais denunciados por recebimento de propinas. A denúncia é do Ministério Público Federal.
Benjamim Machado é um dos nomes de proa da Fundação Aproniano Sá, controlada por Múcio, mas que foi transferida às pressas de Mossoró para Natal.
Os vereadores Chico da Prefeitura (PFL) e Izabel Montenegro (sem partido) optaram pela retirada de plenário, raciocinando que não deixariam - como era para ocorrer do ponto de vista legal - quórum à aprovação da matéria. Mesmo assim, o condutor da sessão, vice-presidente Claudionor dos Santos (PDT), endossou a ilegalidade.
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